Não sinto saudades nenhuma, de andar três léguas puxando jegue, de lata na cabeça pra apanhar água salobra pra beber, cozinhar e lavar. Pra lá não volto, nunca mais.
Aqui, a água vem na torneira, alvinha, alvinha. E por pior que seja viver nesse barraco, com enchente, lixo e ratos, pra ter água aqui, bastou um gato.
3 comments:
Isso é uma boa ode.
tava com saudadede ler-te!
ficou 'ducarai' o novo visu do blog!
te beso
entao eu sou aquela da praça que mal leu um livro seu e o deixou por ae....tuas palavras sao boas. gostei. segue meu blog www.clarosescuros.blogspot.com do qual tenho descuidado e um convite: apareça na soso-artecontemporaneaafricana.com, la na sao joao , trabalho la, desde ontem! deu, patricia
Post a Comment