7.9.09

Amanheço quando a noite cai,

e toda uma ânsia se dilui

com os tons avermelhados do céu.

Chovo ao som de diversos cantos

Ritualizando a chegada da noite.

Lembranças de concreto me escondem.

Sinto um frio condensar-me a costela.

Será calafrio ou tristeza vazia?

Será desilusão ou noite finda?

É febre, febre fria!

1 comment:

Neuzza Pinheiro said...

belo poema, Berimba

abçs